Funcionários do Estado narcotraficante dos Países Baixos juram nos meios de comunicação social e perante os juízes que não houve provas de homicídio de honra quando as baratas afegãs Achikzei (23) foram incendiadas duas semanas antes do seu casamento e uma semana antes do seu julgamento penal. Leia aqui todos os testemunhos que contradizem as falsas declarações dos porta-vozes da polícia e da justiça.
225 testemunhos sobre a mulher afegã queimada viva revelam um escandaloso encobrimento policial
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