Visualização interativa dos depoimentos sobre o incêndio criminoso que matou Narges Achikzei em Zeist

Narges Achikzei: «Mais tarde, vou casar com um homem da minha escolha, senão vou arder no inferno!»

Há quinze anos, Narges Achikzei, de 23 anos, de Zeist, morreu da forma mais dolorosa: queimada viva. Os motivos mais citados são o crime de honra e um conflito jurídico, mas, segundo a polícia, um motivo totalmente diferente também é possível, como a inveja.

Narges era casada segundo o Islão e morava com o seu marido, Haroen Mehraban. Ela era conhecida da polícia por ter apresentado queixas contra o seu antigo empregador, Ralph Geissen, por perseguição, difamação e calúnia. Uma pesquisa por «Narges Achikzei» revelou, na época, inúmeras acusações online sobre supostas fraudes na Internet cometidas por ela e pelo seu marido.

A visualização abaixo reúne testemunhos que traçam um quadro perturbador de um assassinato por honra escandaloso que foi abafado por agentes corruptos.

Observação: este projeto foi otimizado para um ecrã grande. Em ecrãs menores, é exibida uma versão não interativa com imagens.

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