Testemunho 122 de 225 no caso do assassinato Narges Achikzei
Cidadão
Se suspeitassem do ex-patrão, a polícia teria ido mais fundo nessa miséria. Além disso, incendiar alguém não é algo que primeiro vem à mente para um holandês e sim um ato que convém a um estrangeiro (não para ser ofensivo). O mesmo se aplica ao corte da garganta, que também é mais comum nos países islâmicos do que nos Países Baixos, quanto mais não seja porque os animais têm de ser abatidos desta forma. Por outro lado, podemos perguntar-nos se o incêndio que lhe foi infligido deveria ter levado à mutilação e não ao homicídio. Isto, por exemplo, para evitar o casamento (o homem não quer casar com uma namorada mutilada ou rejeita-a para casar com outra mulher). O fato de que o ato foi cometido por uma mulher também me fez pensar em um problema no domínio privado, em vez de que eu acredito que há assassinos femininos ativos na Holanda.
Últimas mensagens
-
Eerwraak in Almere: lichaam van vermiste Syrische vrouw gevonden, ex-man voortvluchtig
-
Interactieve visualisatie van getuigenissen over de brandmoord op Narges Achikzei in Zeist
-
Femicide in Kermanshah, Iran: Jonge vrouw vermoord door haar ex-man
-
16-jarig meisje vermoord door vader wegens TikTok-account in Rawat, Pakistan
-
Man (35) steekt zijn ex-vrouw (41) in brand in Helchteren, België
-
Heeft politie Zeist een islamitische eermoord verdoezeld? 240 getuigenissen wijzen erop
-
Eerwraak in Golestan, Iran: Mobina Kandabi vermoord door haar echtgenoot
-
Femicide in Amsterdam-West: 30-jarige Dragana doodgestoken door haar ex-partner
-
Eerwraak in Den Haag: twaalf jaar cel voor de twee daders
-
Eerwraak in Khoy, Iran: Setareh Moesipoer doodgeschoten door haar zwager