História de morte de honra

Vanessa Worschischek
nascido: 1991 ou 1993
Atropelado de carro: 27 de Julho de 2013
Residência: Kastel / Wiesbaden
Origem: Vítima: Alemanha; Perpetrador: Turquia
Crianças: provavelmente nenhuma
Perpetrador: seu ex-namorado Ahmet Ünlü (25 anos)
Esta acção pode ser precedida por uma discussão num parque de estacionamento, que Ahmet termina com a condução sobre a sua ex-namorada no carro. Ela é atirada para fora da estrada e fica ferida no chão. Depois ele passa por cima dela um par de vezes e afasta-se a alta velocidade.

O parque de estacionamento é perto de uma piscina. Portanto, também é concebível que o perpetrador tenha emboscado a sua ex-namorada e discutido lá. Há também testemunhas que dizem que a Vanessa fugiu do ex-namorado.

Depois do crime, Vanessa morre na ambulância.> As testemunhas dão detalhes sobre o veículo no local do crime e a placa do veículo. O suspeito é apanhado à noite numa clínica, depois de um APB. Ele permanece em silêncio no tribunal. O mandado é de homicídio. O suspeito tem um passaporte alemão.

Em Junho de 2014 o julgamento terá início no Tribunal Distrital de Wiesbaden. Em agosto Ahmed é condenado a 8 anos e 10 meses de prisão por homicídio culposo. O Ministério Público vai recorrer.

O que é um homicídio de honra?

Um homicídio em nome da honra é um homicídio em nome da honra. Se um irmão assassina sua irmã para restaurar a honra da família, é um homicídio de honra. Segundo os ativistas, as razões mais comuns para homicídios de honra são como vítima:

Perguntas sobre homicídios de honra

  • refusa-se a cooperar em um casamento arranjado.

  • quer acabar com a relação.

  • foi vítima de estupro ou agressão sexual.

  • foi acusado de ter uma relação sexual fora do casamento.

Ativistas dos direitos humanos acreditam que 100.000 assassinatos de honra são realizados a cada ano, a maioria dos quais não são relatados às autoridades e alguns são até deliberadamente encobertos pelas próprias autoridades, por exemplo, porque os perpetradores são bons amigos dos policiais locais, funcionários ou políticos. A violência contra meninas e mulheres continua sendo um problema sério em Paquistão, Índia, Afeganistão, Iraq, Síria, Iran, Sérvia e Turquia.

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