História de morte de honra

Tania Zakeri
nascido: 1991
apunhalado: 29 de março de 2010
Residência: Darmstadt
Origem: Afeganistão
Crianças: nenhuma
Perpetrador: seu marido (24 anos de idade no momento do crime)
A família Zakeri emigrou do Afeganistão para a Alemanha nos anos 80 e viveu em Darmstadt. Eles têm 3 filhos e estão bem integrados. As irmãs mais velhas se chamam Nadia e Tania. Ambas estão estudando para se tornarem assistentes comerciais farmacêuticos.

Embora Tania tenha uma vida relativamente normal, ela é casada em seu Afeganistão natal aos 19 anos de idade. O marido - aqui chamado Ali - vem para a Alemanha. Segue-se a violência doméstica. Tania denuncia seu marido por agressão e pede o divórcio. Mas ela os retira dos dois.

Em 29 de março de 2010, Ali apunhala sua esposa com uma faca de açougueiro em seu apartamento compartilhado. Ela se arrasta até a porta do apartamento, fere-se gravemente e desmaia ali. Os vizinhos alertam a polícia. Mas o médico de emergência só pode determinar a morte da jovem mulher. Logo depois, o perpetrador se entrega à polícia. Ele afirma que sua esposa insistiu que ele ajudasse com a casa. Além disso, ela havia insultado seus pais.

Em novembro de 2010, o perpetrador é condenado pelo Tribunal Distrital de Darmstadt a dez anos de prisão por homicídio culposo.

O que é um homicídio de honra?

Um homicídio em nome da honra é um homicídio em nome da honra. Se um irmão assassina sua irmã para restaurar a honra da família, é um homicídio de honra. Segundo os ativistas, as razões mais comuns para homicídios de honra são como vítima:

Perguntas sobre homicídios de honra

  • refusa-se a cooperar em um casamento arranjado.

  • quer acabar com a relação.

  • foi vítima de estupro ou agressão sexual.

  • foi acusado de ter uma relação sexual fora do casamento.

Ativistas dos direitos humanos acreditam que 100.000 assassinatos de honra são realizados a cada ano, a maioria dos quais não são relatados às autoridades e alguns são até deliberadamente encobertos pelas próprias autoridades, por exemplo, porque os perpetradores são bons amigos dos policiais locais, funcionários ou políticos. A violência contra meninas e mulheres continua sendo um problema sério em Paquistão, Índia, Afeganistão, Iraq, Síria, Iran, Sérvia e Turquia.

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